Como o entendo. O que é preciso é ver a vida e os seus detalhes...devagarinho.
Para pressas,já me chega o meu trabalho,onde por vezes sinto que tenho de ultrapassar a velocidade da luz. E isso não é bom,nada bom.
Como tal,em tudo o resto,sempre que seja possível,é viver a um ritmo não lento (confesso que lentidão a mais,dá-me cabo dos nervos),mas digamos,harmoniosamente compassado.
Não é fácil,podemos chegar a atingir níveis de autêntico malabarismo ( e as mães saberão bem do que falo),mas há que procurar sintonia naquilo que se faz.
E se não se puder fazer tudo hoje,simplesmente...vai-se fazendo.
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