Um dos maiores proveitos que retiro da internet, é a descoberta de coisas bonitas, de pessoas interessantes, de projectos e ideias espectaculares, os quais me delicio por encontrar.
A Susana e o seu doce projecto foi uma das minhas mais recentes descobertas, e claro está, foi paixão à primeira vista.
Não vou entrar em pormenores descritivos, porque se passarem pela página dela, poderão intuitivamente concluir que se trata de alguém muito especial, com um objectivo igualmente especial, que é fazer os outros felizes, através de coisas tão simples e tão ao nosso alcance, no dia a dia.
Fiquei fã da pessoa e do trabalho.
E pegando na sua própria frase de marca, posso unicamente concluir isto:
Feliz é quem faz os outros sorrir*
e
sim, definitivamente uma das coisas simples e que me faz feliz, é fotografar :)
quarta-feira, 23 de abril de 2014
domingo, 13 de abril de 2014
quando uma porta se fecha
...há outra algures que se abre. Por vezes assola-me um saudosismo nostálgico ou uma nostalgia saudosista, mas depois passo à frente e concentro-me no que de facto tenho e foco-me no que quero vir a ter. Só assim é que a máxima viver um dia de cada vez, faz sentido ...ou não?
Como tal, concentro-me no facto de nós os 3 sermos o recheio e a componente mais importante de qualquer casa que tenhamos ou venhamos a ter e foco-me nessa continuidade,foco-me na ambição despretensiosa de querer simplesmente ter mais tempo para nós, para mim, e ocupar a minha vida a fazer algo que me dê prazer e liberdade. Liberdade para viver, acima de tudo. Esta parte da "focagem" é o futuro, para onde queremos caminhar,algo que implicará dedicação e trabalho.
Seja. É por aí mesmo que quero ir.
Para já aquilo que muda é a porta, o tecto, o chão. Ou talvez,nem tanto assim...
a porta,foi o primeiro impacto. Lá dentro, há janelas numa encruzilhada de luz, com as portadas de madeira que eu adoro e, claro está....o meu chão.
Life's good.
Como tal, concentro-me no facto de nós os 3 sermos o recheio e a componente mais importante de qualquer casa que tenhamos ou venhamos a ter e foco-me nessa continuidade,foco-me na ambição despretensiosa de querer simplesmente ter mais tempo para nós, para mim, e ocupar a minha vida a fazer algo que me dê prazer e liberdade. Liberdade para viver, acima de tudo. Esta parte da "focagem" é o futuro, para onde queremos caminhar,algo que implicará dedicação e trabalho.
Seja. É por aí mesmo que quero ir.
Para já aquilo que muda é a porta, o tecto, o chão. Ou talvez,nem tanto assim...
a porta,foi o primeiro impacto. Lá dentro, há janelas numa encruzilhada de luz, com as portadas de madeira que eu adoro e, claro está....o meu chão.
Life's good.
terça-feira, 1 de abril de 2014
em busca do chão
Ando à procura do chão. E atenção que não é metaforicamente falando, porque o chão da minha alma, esse é sólido e caminho nele com passadas firmes.
Como disse no post anterior, vamos entrar literalmente em mudanças. Foi algo que de inicio se estranhou,mas que depois se entranhou e agora, toda eu sou "procura- intensiva- e- quase- incessante- da- casa- nova". Casa nova que para mim, terá de ser antiga .
A tarefa é estrondosamente mais simplificada,quando as pessoas são pouco exigentes na procura,o que não é o nosso caso: eu sou exigente em determinados aspectos (estéticos) e ele é exigente noutros aspectos (práticos). Por alguma razão existe a dualidade masculino/feminino, porque sendo diferentes, podem no entanto complementar-se na perfeição. Mas lá está, o choque entre a vertente prática e a vertente estética existe sempre, principalmente quando cada um, de personalidade vincada "puxa a brasa à sua sardinha".
Condição sine qua non (que impera e prevalece acima de tudo): o chão. O meu chão em madeira e que outro não poderá ser. Já vi alguns, já vi tectos altos, já me apaixonei perdidamente, já fiz muita pesquisa. E eu sei que o meu chão está quase a aparecer. E se a ele se aliarem umas paredes brancas, com portadas de madeira nas janelas, numa encruzilhada de luz natural, digo-vos que é aí que fico e não procuro mais.
E depois é a tela em branco. A tal tela que alimenta o engenho criativo e consequentemente, me alimenta a mim. Metafóricamente falando,claro. :)
e como a minha onda é a revivalista, cá estão os Jefferson Airplane. Até já*
Como disse no post anterior, vamos entrar literalmente em mudanças. Foi algo que de inicio se estranhou,mas que depois se entranhou e agora, toda eu sou "procura- intensiva- e- quase- incessante- da- casa- nova". Casa nova que para mim, terá de ser antiga .
A tarefa é estrondosamente mais simplificada,quando as pessoas são pouco exigentes na procura,o que não é o nosso caso: eu sou exigente em determinados aspectos (estéticos) e ele é exigente noutros aspectos (práticos). Por alguma razão existe a dualidade masculino/feminino, porque sendo diferentes, podem no entanto complementar-se na perfeição. Mas lá está, o choque entre a vertente prática e a vertente estética existe sempre, principalmente quando cada um, de personalidade vincada "puxa a brasa à sua sardinha".
Condição sine qua non (que impera e prevalece acima de tudo): o chão. O meu chão em madeira e que outro não poderá ser. Já vi alguns, já vi tectos altos, já me apaixonei perdidamente, já fiz muita pesquisa. E eu sei que o meu chão está quase a aparecer. E se a ele se aliarem umas paredes brancas, com portadas de madeira nas janelas, numa encruzilhada de luz natural, digo-vos que é aí que fico e não procuro mais.
E depois é a tela em branco. A tal tela que alimenta o engenho criativo e consequentemente, me alimenta a mim. Metafóricamente falando,claro. :)
e como a minha onda é a revivalista, cá estão os Jefferson Airplane. Até já*
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