terça-feira, 17 de setembro de 2013

Afinal,é em casa que o nosso coração está,não é?


Hoje em dia,o tempo é tão escasso,que pouco me sobra para fazer uma das coisas que mais gosto: desfrutar da minha casa,das minhas coisas,daquele que é o meu mundo. Não sei se tal preferência poderá estar relacionada com uma espécie de "síndroma de filho único",pois como eu o sou,desde que me conheço que é fácil entreter-me,distrair-me e divertir-me ,all by myself dentro de casa. Esqueçamos as tarefas chatas e que têm obrigatoriamente de ser feitas, e a manutenção diária que  uma casa ( com uma familia lá dentro e respectivas mascotes,claro) implica.
Isso é o que tem de ser  feito.
Mas para além disso,existe o reverso da moeda,que é aquele momento em que opto pelo que me apetece fazer, e por isto entenda-se lazer e não, obrigação. Os dias não podem, não devem de ser exclusivamente compostos pelo carácter intransigente da obrigatoriedade; isso só nos leva a uma autêntica insatisfação e perda de interesse pela vida. 
Bato muito nesta tecla ,é verdade, mas apesar de eu ser uma pessoa adversa ás incessantes obrigatoriedades e acima de tudo, adversa ás tantas coisas que nos impõem todos os dias, impiedosamente,quase que privando-nos de uma liberdade que nos é justa e natural, não consigo,como é óbvio, escapar-lhes e há dias que são menos "meus",pois são engolidos por um sem número de circunstâncias, regras e afazeres.
Welcome to life. A questão está em não fazer deste dias, a essência de todos os dias.
Quanto ao tempo,vou á caça dele..!


2 comentários:

  1. O tempo acaba por ser também o que fazemos dele, não é? :)
    Continuação de bons momentos a aproveitar o melhor do mundo, que acaba por estar dentro das tuas paredes :)
    Bjo

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